que a humanidade a ela concedeu.
Já não há paz, festa nem gozo.
O vigor da vida enfraqueceu.
O mundo semiárido é umedecido
com o pranto pelos humanos vertido
em aflição pelos seus ente queridos.
Em um momento de angústias e gemidos.
O céu é manchado pelo negrume que
evapora
do maquinismo que a pressa construiu.
A natureza angustiada chora,
os elementos que a pressa destruiu.
Mas outro mundo vai surgir bem
diferente,
sem ser habitado pelo homem delinquente,
que ignora o regimento do universo
e é escravo do que chamam de progresso.
Autor
Raimundo Amaral, o poeta da Amazônia.
Fui em Monte Alegre em 2013, não conseguir falar te, mas tenho muito orgulho, de ter o senhor Professor, como voz em defesa da ecologia assim como meu pai, que perdeu a sua vida por ela!
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